As seis Terras Indígenas abrangidas pelo projeto constituem, em conjunto, um cinturão de mais de dois milhões de hectares de florestas protegidas no sul e sudoeste do Amazonas, regiões de interface entre os estados do Acre e Rondônia, para onde avança o arco do desmatamento. As projeções para a região indicam risco não apenas à sua grande diversidade biológica, rica em espécies endêmicas de extrema relevância para a conservação, mas também às florestas, e à enorme diversidade sociocultural.